Eu já transei com uma travesti. O curioso sobre isso é que eu nunca nem havia me imaginado transando com nenhuma delas. Sempre fui aquele heterossexual cabeça-dura. Só queria saber de boceta. Mas um dia, numa festa...
Mal chegamos e ela já estava totalmente nua apoiada sobre o capô.
Virei a vadia de quatro e me deparei com aquele cu rosado, meti a boca nele
Sua pica enorme saía e entrava no meu cu, me deixando louco de tesão.
Virei e mandei a vadia gozar. Mas antes a chupei todinha (...)
Estudava no centro de São Paulo. Sempre que via algum filme de transexuais, ficava com meu pau latejando de tesão (...)
Michelle era realmente a síntese entre homem e mulher. Deixei-me levar por aquela sensação (...)
Meu nome é Júnior. Sou branco, tenho 27 anos, estatura mediana e corpo normal. Sempre levei uma vida solitária (...)
Quando são pegos com a boca na botija, há aqueles que dizem que foram enganados... Mas eu não (...)
Lá, estávamos nós, os mesmos cinco ou seis amigos de sempre, tomando cerveja e comemorando a chegada de mais um de meus aniversários. Os mesmos papos, o mesmo pessoal. Até que o Lauro se levantou e sugeriu algo diferente. “Vamos pra balada!”, decretou.
Poxa, quem diria que aquela princesinha que arrastei pra fora do baile não era, afinal, o que parecia ser? Eu devia ter notado isso assim que minhas mãos se fecharam sobre seus seios e encontraram a firmeza do silicone. Ah, eu a bolinei como quem ordenha uma vaca, enquanto ela suspirava em meu ouvido um "não, não" pouco convincente.
"Pra quem já tinha comido uns veados, qual o problema de traçar uma boneca? Pelo menos, ela era gostosa, feminina (...)"
"Olha, mas vejam só! Não foi que a Raquel esqueceu a calcinha? Nossa, que delícia! (...)"
"Fui a Porto Alegre a trabalho. Passei o tempo todo em reuniões intermináveis (...)"
"Ela sempre estava lá com a rapaziada, rindo, bebendo, brincando. Era ótimo! Aos poucos, comecei a notar algo 'estranho' (...)"
"Eu voltei a procurar Rebeca e, depois de algumas semanas, levei-a para morar comigo (...)"
"Aconteceu no verão de 2002. Naquela época, eu morava em Santos, litoral de São Paulo. Fazia um calor insuportável (...)"
"Fernanda chamou um táxi que passava na rua e fomos para o apartamento dela, um local pequeno, mas muito bem ajeitado (...)"
"Meu nome é Marco, tenho 40 anos e gosto muito de sacanagem. Moro em uma cidade bem pequena, e, no fim do ano passado, no Natal (...)"
"Às vezes, meus amigos me perguntam qual a fórmula do meu sucesso com as mulheres. Quase sempre despisto (...)"
"Eu nunca curti Carnaval. Pra dizer a verdade, sempre fugia no feriado para um lugar mais calmo - mas, naquele Carnaval, não teve jeito! (...)"
"Pamela era um tesão. Em sua homenagem, batia as mais demoradas punhetas (...)"
"Juan começou a brochar na cama e a me evitar. Fiquei frustrada. Instintivamente, comecei a avaliar possíveis parceiros (...)"
"Ela me disse que contratava brasileiros para lavar pratos por um motivo: só eles sabiam brincar com bonecas! (...)"
Tudo aconteceu quando estávamos às vésperas de mais um feriado prolongado. Toda a minha família viajaria, mas eu havia marcado uma despedida de solteiro com meus amigos e ficaria sozinho em casa.
Sempre fui um rapaz tímido e, talvez por isso, sempre tenha destoado de meus amigos. Nunca fui muito namorador, por exemplo – e a fidelidade, fosse no namoro, fosse no casamento, era importante pra mim...
Quando nascemos, nossos pais já têm um sonho traçado para nós. Sou filho único, e o meu era seguir os passos de meu pai, um exímio empresário de carreira internacional.
Essa aconteceu com um casal de amigos, numa época em que o relacionamento deles andava meio “frio”, sem novidades na vida íntima.
Foi mais um dia daqueles. Calor insuportável, e eu, que tenho de trabalhar de terno e gravata naquela firma de advocacia, sofrendo como sempre...
Até que enfim, a palestra havia acabado... Mais um daqueles intermináveis cursos em que a minha empresa me coloca de tempos em tempos. A mim e ao Renato, do mesmo departamento que eu...
É sempre um prazer voltar a esta revista. Como sou colaborador freqüente, vocês já devem me conhecer, mas penso que será necessário recordar alguns detalhes sobre mim para a história de hoje.
Ah, as travestis. Como pode haver pessoas como elas no mundo? Misteriosas, ávidas por prazer e conhecedoras de todos os mistérios do corpo masculino?
Aquela balada não era do tipo a que eu estava acostumado. Muita gente diferente... O “povinho alternativo”. Fomos eu e o Felipe, amigo meu de Jundiaí...
Durante anos, minha vida sexual foi bem água-com-açúcar, sem grandes aventuras, nem grandes emoções – mas, de uns tempos para cá, tudo mudou.
Eu tinha 24 anos quando andava com meu carro na zona sul de São Paulo, à caça de alguma boneca que pudesse me fazer companhia naquela noite. Eu já havia me aventurado com algumas antes, mas minha busca daquela noite me levaria para outras esferas.
Já escrevi outros contos com travestis antes. Um dos mais famosos contou a história de quando transei com uma boneca maravilhosa no quartel onde eu servia...
Saio com travestis desde o fim de minha adolescência, aos 18 anos, quando ainda morava na Itália. Lá, descobri o potencial das bonecas brasileiras, capazes de enlouquecer os machos.
Sou filho de mãe brasileira e pai italiano. Sou primeiro-tenente do Exército e vim morar no Brasil quando tinha por volta de 18 anos. Aprendia a amar este País, que considero ser imbatível em duas coisas: nas bonecas e no Carnaval, os melhores do mundo!
Boquiaberta! É assim que fico sempre que vou ao dentista. Não somente porque ele examina cada minucioso detalhe dentário da minha boca, mas também porque... Bom, vamos explicar com calma toda essa loucura, se é que é possível!
Mais uma sexta-feira, e pronto pra caça! Resolvi dar uma volta com o Paulinho, amigo de longa data e profundo conhecedor daquelas "festinhas" que ninguém mais fica sabendo. Na última semana, fomos a outra dessas.
Minha aventura começou quando completei 40 anos. Recém-separado, mal em ficar solteiro tão de repente, notei que, até ali, minha vida tinha sido normal. Até demais.
No carro, voltando pra casa depois de uma balada furada, avistei três travestis deliciosas em uma esquina e parei para conversar. Interessei-me por uma negra enorme, que, do alto de seus sapatos, devia ter quase 1,90 m.
Naquele dia, tudo parecia dar errado pra mim. Atrasos, cobranças, falta de dinheiro. Para piorar, tinha uma reunião à tarde com um grupo de financistas.
Trabalho como vigia noturno em uma fábrica no ABC paulista, a famosa região industrial de São Paulo de onde saiu o metalúrgico que virou presidente.
Era uma noite chuvosa, mas algo nos dizia que aquela seria uma balada diferente. Depois de nossa “montagem” na casa de Juanita, fomos a um conhecido barzinho de crossdressers (CDs) em São Paulo.
Morar no Centro de São Paulo pode ser algo enriquecedor na sua vida. Quanto mais morar com duas bonecas!
Não sou um sujeito dos mais sociáveis. Não tenho muitos amigos, apenas alguns poucos – e bons. Como o Alcides, por exemplo, velho companheiro de trabalho no escritório (sou sócio de uma firma de advocacia).
Afinal, o que querem as mulheres? A pergunta que nem Freud, o pai da psicanálise, conseguiu responder tilintava em minha cabeça. Sempre fui um marido dedicado, um pai carinhoso e trabalhador incansável, que nunca deixou faltar nada em casa.
E, finalmente, o Paulinho ia se casar. Logo ele, um tremendo boa vida, ia agora “sossegar”, como ele mesmo dizia. Eu, que o conheço desde moleque, decidi que o levaria a uma despedida de solteiro inesquecível...
Meu nome é Júnior. Sou branco, tenho 27 anos, estatura mediana e corpo normal. Sempre levei uma vida solitária. Com 18 anos, por causa da faculdade, saí da casa de meus pais, mas não voltei mais. Acostumei-me em ter minha própria casa e meu espaço.
Férias em Londres, como eu sempre sonhei. Fomos eu e Fernando, grande amigo do trabalho – e, sabendo da fama que a noite londrina tem, não estávamos aguentando de vontade de chegar e conhecer alguns lugares na capital inglesa.
Foi mais um dia daqueles: reuniões, compromissos, reclamações do chefe, trabalho até tarde. Eram quase 23h quando consegui pisar fora do escritório, no centro de Sampa. A noite estava quente, minha cabeça também. Resolvi tomar um chope.
"Depois de um tempo, todos os homens traem", dizia minha sábia avó, do alto de seus 80 anos. Eu, morena, 1,63 m de altura, seios rijos, bumbum redondo como toda brasileira e agora com 35, sempre duvidei: "Meu casamento vai ser exceção".
O ônibus sacolejava, inquieto, e eu sentia cada lombada, cada buraco, cada pedra que ele encontrava pela estrada. Quem mandou comprar a passagem atrasado e sair tarde da noite? Dá nisso!
Sair com o Andrey sempre garantia experiências das mais diferentes. Era o tipo de cara que aceitava qualquer aventura, sem pensar duas vezes. Por isso, não hesitei quando ele me ligou naquela noite gelada de quinta-feira.
Quando conheci Gláucia, achei que havia encontrado a mulher da minha vida. Ela era linda, gostosa, boa de cama e divertida. Nosso sexo era uma eterna descoberta, e sempre testávamos nossos limites. Ficamos noivos com um ano de namoro.
Assim que me mudei para a Ilha Grande, aqui no Rio, ouvi falar de um pescador que havia prendido a filha em casa. Diziam que ela partira havia muito tempo e que voltara tão bonita que o pai, ciumento, não a deixava sair de casa.
Hoje em dia, muito se comenta sobre os T-Lovers, termo que designa os homens que gostam de travestis e transexuais.
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LEIA MAISFabrício M., 22 anos, e Sergio L., 24 anos (nomes fictícios), têm duas coisas em comum: ambos são fascinados por travestis – e, quando transam com uma, gostam mesmo é de ser passivos.
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