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Visita inesperada

[PASSIVAS] -

Visita inesperada


CONTO ERÓTICO

Visita inesperada

por Magda Shadow

Fazia pouco tempo que eu estava “casada” com Juan, um uruguaio que conheci quando passei férias em Punta del Leste: cerca de um ano e meio apenas. Nosso amor foi instantâneo, como acontece nas novelas. Com pouco mais de três meses, ele veio me visitar aqui, em São Paulo. Dois meses depois, estávamos juntos, e Juan se estabeleceu no Brasil. Executivo competente, não foi difícil encontrar um trabalho muito bem remunerado, embora, por um motivo, ele devesse manter nossa relação sob sigilo: afinal, sou uma travesti, que nunca fez avenida.

No início, nossa vida era excelente. No entanto, nos últimos seis meses, não sei o porquê, Juan começou a brochar na cama e a me evitar. Não dizia o que estava errado e não queria saber de procurar ajuda.

Fiquei preocupada, depois triste, então frustrada e, finalmente, revoltada. Sei que não sou uma boneca de se jogar fora. Pele branquinha, cabelos ruivos feitos no salão, olhos castanhos e vivos, seios pequeninos e durinhos, boca carnuda e bem desenhada, corpo de violão e um bom dote, sempre fui capaz de seduzir os homens – e como eu os seduzia agora!

Juro que tentei permanecer fiel, mas, com o tempo e a carência, comecei instintivamente a avaliar possíveis parceiros. Sentia-lhes o cheiro, olhava-os de forma provocante, rebolava mais ao andar. Eles pareciam perceber, e as cantadas aumentaram em número, intensidade e ousadia, especialmente à noite, perto do salão de cabeleireiros onde eu trabalhava e que sempre fechava tarde.

Difícil era quando frequentavam minha casa – Juan havia feito muitos amigos. Um deles, Alexandre, alto, na faixa dos 30 anos, forte e de olhos verdes, era especialmente “tentador”, e mais importante: não tinha preconceito algum para com as bonecas. Dizia que até tinha vontade de provar o “terceiro sexo”.

Certo sábado, Alexandre foi até minha casa, à tarde, chamar Juan para jogar squash no clube mais próximo. Meu marido havia saído pouco antes para levar o carro à oficina. Deixei Alexandre entrar e pedi que esperasse na sala.

Naquele dia, eu estava totalmente à vontade em casa – e subindo pelas paredes! Ao ver o amigo de Juan ali, disponível, ideias malucas começaram a passar por minha cabeça. Comecei a travar uma luta interior. De um lado, a tentação de experimentar o novo. De outro, a culpa.

Como todos os amigos de Juan, Alexandre já havia pressentido minhas necessidades – e se mostrou experiente, pois, naquele dia, pareceu perceber minha batalha interna. Então, aconteceu. Aconteceu na hora em que lhe trouxe um cafezinho.

– O Juan demora?

– Olha, acho que ele não deve chegar , mas não fique preocupado. Ele vem antes de você se cansar do chá de cadeira – sorri.

– Ótimo. Temos tempo, então.

– Para quê?

Alexandre prendeu meus braços e me puxou. A resposta foi um beijo quase forçado. Sua língua invadiu minha boca e minha moral tentou resistir – mas era tarde. Eu já começava a sentir meu dote endurecendo.

Ele não perdeu tempo. Tirou minha bermuda jeans agarradinha, que evidenciava as polpas do meu bumbum, e encontrou meu sexo protegido pela calcinha fina.

Alexandre arrancou-a com os dentes e começou o melhor sexo oral que já experimentei. Sua língua dançava no meu pau, com uma desenvoltura que eu não esperava.

Eu gemia, e, vendo-me entregue, Alexandre começou a tocar a porta dos fundos. Quando menos esperava, sua língua foi descendo e as mãos abrindo minhas pernas – até que achou o buraquinho apertado. Fui às nuvens! Alexandre enfiava a língua nele, lambia tudo e babava em tudo, deixando-o bem molhado, enquanto massageava meu pau. Gozei ali mesmo.

Era hora de retribuir. Alexandre colocou a rola enorme na minha cara e me bateu com ela usando de toda a força. Na sequência, investiu contra meus lábios e enfiou até a garganta. Engasguei. Ele metia sem dó em minha boca, e, durante todo o tempo, molhou seus dedos com sua saliva e bolinou meu cuzinho.

– É hoje que esse cuzinho será meu! – disse ele.

Com toda aquela vara, muito maior que a do Juan, fiquei com medo e quis protestar, mas, quando dei por mim, Alexandre havia me posto de quatro, à sua mercê. Puxou meus cabelos com uma das mãos e me deu um demorado beijo de língua.

Enquanto isso, sua outra mão abria as bandas do meu bumbum, preparando a invasão. Fiquei travada, mas ele me falava coisas doces e sacanagens no ouvido, pedindo para que relaxasse. Fiquei louca, e, quando meu cuzinho cedeu pela primeira vez, a cabeça entrou toda. Ardeu e soltei um grito, mas ele foi paciente. Disse que esperaria até que eu me acostumasse.

Foram quase 10 minutos de um sofrimento que, aos poucos, virou prazer. Cada vez que eu relaxava, um pedaço entrava. De repente, já sentia suas bolas grandes encostadas em minha pele.

Os movimentos começaram suaves, e a dor que sentia atrás finalmente me abandonou. Estava larga, arrombada. Instintivamente, pedi que ele me fodesse como uma vadia. Ele obedeceu. As investidas já eram tão fortes que faziam barulho.

Eu gritava, gemia, xingava, e Alexandre manipulando meu pau enquanto me comia. A mistura dos prazeres na frente e atrás foi demais. Gozei entre seus dedos. Ele colheu o leite e o levou à boca.

Na sequência, anunciou que ia esporrar. Senti seu pau inchando e levando meu pobre buraquinho ao limite. Os jatos foram fortes e foram fundo. Fiquei inundada.

No fim de tudo, estávamos cansados e suados. Convidei-o a tomar uma ducha rápida, e ele o fez. Vestimos nossas roupas. Poucos minutos depois, Juan chegou.

Juan jamais desconfiou de nada, mas estranhou quando, de uma pra outra, passei a evitar Alexandre. A culpa é mesmo terrível! Ele, porém, aparece sempre que pode e me lança olhares censuráveis. Ele sabe que, mais cedo ou mais tarde, voltarei a procurá-lo...


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