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Se eu cozinho, eu como!

[PRIMEIRA VEZ] -

Se eu cozinho, eu como!


CONTO ERÓTICO

Se eu cozinho, eu como!


por Dr. Fernando Del Vogue



Desde que saí de Pouso Alegre, minha cidade natal, no sul de Minas Gerais, para morar e estudar em São Paulo, o que mais me incomodava nas tarefas do lar era lavar a louça. Por preguiça, costumava deixar a pia da cozinha de casa repleta de pratos, talheres e panelas.

Hoje, porém, lavar a louça de casa logo após as refeições virou um hábito, ainda mais depois que voltei da França, onde fui estudar o idioma de Balzac logo que me formei em odontologia, há 20 anos.

Cheguei a Paris com pouco dinheiro no bolso, uma reserva em um albergue de estudantes e uma matrícula em um curso de francês. Precisava procurar um emprego – e logo.

Um colega brasileiro do curso havia trabalhado na cozinha de um restaurante, mas estava voltando para o Brasil e me ofereceu o serviço, dizendo apenas para eu tomar cuidado com a dona, pois ela era “louca”.

O trampo era fácil demais. Basicamente, eu tinha de lavar e secar a louça e as panelas usadas no restaurante. Além disso, cada prato ou copo quebrado era descontado do meu salário.

Os meses foram se passando, e a dona do restaurante nunca abria a boca para falar comigo. Quem fazia o pagamento era o gerente, um gorducho de bigode ridículo. Eu sempre a via passando pela cozinha e inspecionando o trabalho, mas, até então, não entendia por que o meu colega me alertara sobre a sanidade mental da mulher.

Ela era uma loira realmente bonita, diferente das mulheres brasileiras. Catherine podia ser enquadrada na categoria das gatas falso-magras: aquelas mulheres que parecem só ter ossos, mas escondem dobras e curvas que só os mais privilegiados podem conhecer. Eu, porém, estava longe de ser um desses sortudos. Pelo menos, até aquele dia...

O trabalho no restaurante estava intenso. A clientela toda já tinha ido embora, e eu estava terminando de lavar alguns copos quando o gerente me pediu para ficar um pouco além do meu horário porque a dona gostaria de conversar comigo. Nem preciso dizer que, na hora, achei estranho demais – mas acatei o pedido e continuei o serviço.

Minutos depois, não havia mais ninguém no restaurante. Eu estava sentado na cozinha, ouvindo músicas no walkman e aguardando Catherine, que se encontrava na sala dela. Estava concentrado no som, quando ela apareceu, tirou os fones do meu ouvido e disse em um português perfeito que contratava brasileiros para lavar pratos no seu restaurante por um motivo bem simples: só eles sabiam brincar com verdadeiras bonecas!

Ué, fiquei confuso com o termo bonecas e um pouco indignado com o fato dela insinuar que brasileiros brincam com bonecas, e outra, não entendi o que ela quis dizer com aquilo? Catherine logo respondeu à minha indagação ao me desferir um beijo daqueles que acaba com o ar de qualquer um.

Nós nos beijamos com uma intensidade que há muito tempo eu não experimentava. Nossas línguas se tocavam dentro das nossas bocas e faziam com que meu pau ardesse na cueca. Catherine percebeu o meu entusiasmo e foi logo abrindo o zíper da minha calça e colocando o mastro pra fora.

Perdi qualquer tipo de respeito pela patroa e fui tirando o vestido negro que ela usava, deixando a gata apenas com uma lingerie preta no corpo que escondia sua bela silhueta. Catherine se agachou no chão ainda sujo da cozinha e passou a chupar meu membro com tamanha maestria que eu nunca vi uma brasileira fazer igual em toda a minha vida. A francesa era uma exímia boqueteira!

Eu me deliciava de tesão e só escutava o barulho das panelas que caíam no chão enquanto a patroa não tirava a boca do meu pau. Estava prestes a gozar lá dentro quando Catherine largou meu membro e voltou a meu beijar, sentando no meu colo.

Com muito cuidado, tirei o sutiã dela e dediquei minutos maravilhosos a sugar e massagear aqueles seios que tinham a medida exata. Era hora de eu fazer o meu verdadeiro serviço e dar prazer àquela francesa!

Arranquei com força a calcinha da patroa, e para a minha surpresa e espanto me deparei com duas bolas e um pau, bem duro. Achei que naquele momento perderia todo o tesão, mas ela me olhava com tanta safadeza e com um sotaque forte me disse: “Entendeu o porquê de brincar com bonecas?” e soltou um sorriso gostoso de e ai, vai ou não? Me senti mais atraído pela patroa-patrão e fui pra cima da safada.

Ela se deitou em cima da pia em que eu passara meses lavando pratos. Avistei uma calda de chocolate que os cozinheiros utilizavam para as sobremesas e joguei-a toda no cuzinho de Catherine.

Sugava e lambia com muito desejo toda aquela bundinha doce e encharcada de tesão. A gata não se controlava e gemia alto, urrando de desejo. Foi quando ela, novamente em português, disse que queria que eu lhe traçasse o cuzinho.

Sem nenhum lubrificante à mão, lembrei-me do filme “O Último Tango em Paris” e procurei uma manteiga naquela cozinha. Revirei todo o ambiente, derrubei pratos e panelas, enquanto a patroa dava altas risadas e se masturbava em cima da pia. Achei o que procurava e lambuzei todo o brioco da boneca, que já se encontrava de quatro, arrebitando a bundinha perfeita e redondinha pra mim.

Sem rodeios, penetrei com força no buraquinho dela e arranquei um grito de Catherine, num misto de desejo e dor. Colocava minha pica abruptamente, enquanto ela rebolava no meu pau e se masturbava com uma das mãos.

Quando eu estava prestes a gozar, tirei a minha rola do cu da patroa e passei a lhe bater uma punheta, enquanto ela lambia as bolas do meu saco. Esporrei na cara de Catherine, que já tinha chocolate e manteiga no cu e porra na cara, uma receita que eu não quero provar – mas da qual ela não reclamou.

Minutos depois de chegarmos ao auge da transa, Catherine juntou as roupas dela, pegou um envelope que estava na bolsa e me disse em francês que eu não podia mais trabalhar no restaurante, que, naquele envelope, ela estava me pagando três meses de salário, mas que eu não podia voltar lá, apenas indicar um novo lavador de pratos. Brasileiro, evidentemente.


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