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Fim de noite certeiro

[MÉNAGE] -

Fim de noite certeiro

CONTO ERÓTICO

Fim de noite certeiro

por Raoni Monteiro

No carro, voltando pra casa depois de uma balada furada, avistei três travestis deliciosas em uma esquina e parei para conversar. Interessei-me por uma negra enorme, que, do alto de seus sapatos, devia ter quase 1,90 m. Chamei-a. A noite estava fraca, disse ela, talvez pela garoa fina que caía.

Combinei o programa, eu e ela, por umas quatro horas, em um hotel ali perto – mas, antes que eu pudesse sair com o carro, a negra sugeriu que fizéssemos um programa a três: uma de suas amigas, loira de cabelos longos, poderia se juntar a nós por um preço camarada. Aceitei.

Fomos os três para o hotel. Assim que entramos no quarto, pude ver o tamanho de seus paus: ambos grandes e grossos – mas o da negra era enorme!

Não aguentei de vontade e abocanhei aquele cacete preto e saboroso. A cabeça era tão grossa que mal cabia em minha boca. Enquanto isso, a loira já havia colocado a camisinha no pau e começou a enfiá-lo em mim, bem devagar.

Doía bastante, mas continuei a chupar sem parar o pênis da gata negra. Ela me avisou que ia gozar. Olhei para ela, empurrei seu cacete o mais fundo que podia em minha garganta e acelerei os movimentos. No momento da ejaculação, ela empurrou minha cabeça e encheu meu rosto com aquele suco grosso e quente. Enquanto ela gozava, sentia as estocadas violentas da outra gata dentro do meu cu.

Mesmo com a cara cheia de porra, continuei de quatro, esperando a vez de dar prazer à loira. Ela me apertou com vontade, senti aqueles seios grandes e duros nas minhas costas e seu cacete pulsando dentro de mim, enquanto ela respirava ofegante.

Eu já estava satisfeito, mas as duas ainda tinham uma surpresinha. Não deixaram nem que eu fosse até o banheiro limpar a porra que escorria pelo meu rosto e começaram a chupar meu pau, as duas juntas, de um jeito que eu nunca havia sentido. As bocas molhadas, quentes, as línguas grossas que sabiam como lamber a cabeça do meu cacete... Segundos depois, cobri as duas com meu sêmen.

Elas sorriram, mas disseram que ainda não haviam acabado comigo. Não deixaram nem que meu pau amolecesse e continuaram a chupar. Enquanto uma passava a língua pelo meu saco, pelo meu cu, a outra trabalhava com a boca na cabeça do cacete. A sensação era indescritível. Gozei de novo, jatos e mais jatos de porra nos rostos das duas.

Minha noite estava completa. Tomamos banho nós três e partimos. Trocamos telefones. Agora, quando pinta a vontade, nem preciso mais sair pela noite, pelas baladas. Uma única ligação e já sei que minha noite vai acabar bem...


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