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Diferentes prazeres

[PRIMEIRA VEZ] -

Diferentes prazeres

CONTO ERÓTICO

Diferentes prazeres

 

por Gustavo Madeira

 

Afinal, o que querem as mulheres? A pergunta que nem Freud, o pai da psicanálise, conseguiu responder tilintava em minha cabeça. Sempre fui um marido dedicado, um pai carinhoso e trabalhador incansável, que nunca deixou faltar nada em casa. O fato de que meu casamento com Gabriela tinha chegado ao fim era um mistério indecifrável pra mim.

Quatro meses se passaram desde a assinatura do divórcio, e, acreditem ou não, eu não tinha conseguido sair com mais ninguém. “Vá a um bar, homem. Paquere uma gatinha. Mesmo que não dê em nada. Só pelo ‘esporte’ e pra aumentar a autoestima”, me aconselhou meu chefe. Por isso, eu estava ali, no balcão, esperando o momento certo de cantar a gata morena ao lado.

Enquanto sorvia os últimos goles de uísque, percebia os olhares dela, me medindo. Era realmente bonita. Seios fartos, lábios grossos, as maçãs do rosto proeminentes emoldurando os olhos amendoados e de um castanho profundo.

Tomei coragem e perguntei se ela topava mais uma rodada de caipirinha de morango com saquê, por minha conta. “Lima da pérsia é melhor”, brincou ela, dizendo que era bom experimentar “prazeres diferentes”, enquanto remexia o morango em seu copo. Topei, e, para minha surpresa, eu não havia perdido o jeito de conquistar uma mulher: engatamos uma animada conversa e, depois de alguns minutos, nos beijávamos como loucos em frente ao apartamento dela.

Eu mal podia me controlar. Parecia que os quatro meses tinham vindo à tona de uma só vez. Quando entramos no apê, ela já estava sem a blusa, com os seios à mostra e minha boca neles, mamando como um bezerro sedento.

As mãos delicadas, com as unhas longas e vermelhas, acariciavam meu pau por sobre a roupa. Eu ataquei sua boca e fui beijá-la, já pronto para desabotoar a minissaia que atrapalhava o caminho. Foi, então, que senti um estremecido em seu corpo, e ela soltou: “Preciso revelar uma coisa antes de continuarmos”. Fiz uma cara de interrogação, e a morena levou minhas mãos até o meio de suas pernas. Apalpando, pude sentir um membro pequenino, mas rijo e pulsante.

Hesitei por um momento – mas não podia jogar fora o que parecia ser uma transa de louco só por causa de preconceitos tolos. Sem dizer nenhuma palavra, investi de novo contra a minissaia e a retirei. Afastei a calcinha pro lado e meti seu membro intumescido entre meus lábios.

Confesso que, no início, não sabia se fazia bem, mas a doce boneca começou a conduzir o processo: aperta os lábios, lambe a cabeça, passa a língua na entrada, engole tudo, faz com mais força, mais rápido, mais devagar. Em poucos minutos, ouvi um suspiro profundo, e uma porra doce inundou minha boca.

Satisfeita, ela quis retribuir. Não me fiz de rogado. A morena tirou minhas calças e me deu um banho de língua da canela à virilha. Mal pude me segurar em pé e, quando senti sua boca quente envolvendo meu pau, gemi e me contorci como um louco.

Gozei em segundos, e ela fez questão de que banhasse seu rosto. Depois disso, sorriu marota e passou minha rola em seus lábios, fazendo do resto de esperma um batom. Não resisti à provocação e os beijei com ardor.

Hoje, moro com ela. Os Deuses sabem por quê, mas nunca mais quis saber de mulheres. Gabriela ficou num passado distante, e Manuela é meu presente repleto de tesão, gozo... E “prazeres diferentes”.


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