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Na cabine do sexo

[PRIMEIRA VEZ] -

Na cabine do sexo

CONTO ERÓTICO

Na cabine do sexo

por Fábio Dias

Preciso confessar. Sou um homem casado, mas com má sorte. Embora minha mulher seja uma p... gostosa, ela não é muito chegada em sexo. Enquanto namorávamos, pensei que a faria mudar de ideia. Depois do casamento, pensei que aguentaria – mas estava errado nas duas coisas.

Por causa desse probleminha, eu, que sou um cara que, ao contrário, amo sexo, precisei fazer alguns "ajustes" e comecei a pular a cerca. Comecei com garotas de programa, mas, com o tempo, ficou caro, e a Tati, minha mulher, começou a desconfiar...

Foi aí que um amigo me falou que, numa sex shop perto do centro de São Paulo, tinha alguns veadinhos que curtiam chupar e dar o cu. O lance lá é ir às "cabines eróticas". A gente compra algumas fichas e entra numa delas para ver filme pornô, ou ser chupado por um buraco na parede, por alguém na outra cabine. Quando não, entram dois na mesma e mandam ver.

Não sou gay – nem beijo os caras. Eu só sou mamado, como e vou embora: o mínimo de contato! Mas confesso que sinto prazer: homem sabe dar o cu. Depois, sai bem mais barato pra descarregar o tesão que sair várias vezes por semana com as primas.

O que vou contar, porém, foi uma experiência totalmente nova, coisa de louco que eu nunca tinha experimentado. Numa terça-feira, depois do expediente, estava com tesão e fui às cabines traçar umas bichinhas.

A pena era que, por ser começo de semana, não tinha muitas lá – e as que estavam não eram muito afetadas, que é o tipo que mais curto. Esperei um tempão vendo se aparecia alguém "comível".

Então, minhas vistas quase não acreditaram no que aconteceu. Uma loura fantástica, de camiseta regata, peitos imensos e bundona apertada numa bermuda jeans bem justinha, apareceu, me encarou e se dirigiu a uma das cabines, como se me esperasse.

Nunca imaginei que mulher, ainda mais uma como ela, fosse a um lugar daqueles – mas mandei às favas minhas perguntas. Entrei na cabine, tasquei um beijo na boca vermelha da gata e já fui metendo as mãos naqueles seios deliciosos, chupando os dois como um bezerro.

– Qual seu nome, delícia?

– Tália.

– Você sempre vem pra cá? Nunca te vi. Não tem medo que os machos peguem uma mulher como você à força?

– Bom, aqui não tem muito macho, né? Depois, eu não sou propriamente assim... Mulher...

– Como assim?

Foi uma surpresa. Tália baixou a bermuda e vi uma calcinha q ue quase estourava com um pau pequeno e duro dentro dela. Meu queixo caiu. Já tinha visto vários travecos na avenida, mas nenhum tão feminino!

– Espero que não se importe – disse a loura.

Fiquei alguns segundos parado e pensando, mas quer saber? Pra quem já tinha comido uns veados, qual o problema de traçar uma boneca? Pelo menos, ela era gostosa, feminina, tinha peito e eu podia aproveitar quase como se fosse uma menininha.

Virei a Tália de costas, puxei a calcinha pro lado e mandei ver chupando o cuzinho rosado e apertadinho no meio daquela bundona dura e gigante. Era uma bunda de responsa, melhor que de muita mulher!

A loura gritou, mas não fugiu. Sentindo aquilo como um sim, comecei a bombar forte e torar aquele cuzinho quente e macio, que já estava me levando à loucura!

Para minha surpresa, Tália fez com que eu pegasse no pauzinho dela, querendo que lhe batesse uma punheta. Nunca tinha tocado em outro pau antes, mas, com aquele ali, era diferente: deixei o tesão falar mais alto, abracei a gata pelas costas e, enquanto uma mão apertava aquela maravilha de peitos, a outra tocava uma naquele cacetinho minúsculo.

Não deu cinco minutos! Senti que ia gozar, acelerei ainda mais as bombadas, de maneira que a boneca quase saía do chão. Urrei como um touro e gozei litros dentro da camisinha e do rabo guloso da safada. Enquanto ainda recuperava o fôlego, senti que a danada também estava gozando, melecando a minha mão de porra branca.

Não tive dúvida: não podia voltar pra casa daquele jeito. Fiz com que ela limpasse minha mão e provasse do próprio leite dela. Tália me olhava, agradecida.

Depois desse dia, larguei de mão as cabines. Troquei telefone com a trava e passei a frequentar a casa dela. A putinha é demais e me faz gozar como ninguém – até o pau dela já topei chupar, e o que é melhor: tudo de graça...

 

Foi uma surpresa. Tália baixou a bermuda e vi uma calcinha que quase estourava com um pau pequeno e duro dentro dela. Meu queixo caiu. Já tinha visto vários travecos na avenida, mas nenhum tão feminino quanto aquela.

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