CONTO ERÓTICO
Férias em Londres, como eu sempre sonhei. Fomos eu e Fernando, grande amigo do trabalho – e, sabendo da fama que a noite londrina tem, não estávamos aguentando de vontade de chegar e conhecer alguns lugares na capital inglesa.
Logo na primeira oportunidade, entramos em um inferninho, um local escondido e pouco iluminado, indicação do porteiro de nosso hotel. Não parecia muito promissor, mas, assim que entramos, percebemos que o ponto era bem frequentado.
Conversando com o barman, soube que o bar era um famoso ponto de encontro de shemales (travestis) na cidade – e eu, que sou um apreciador dessas “gatas diferentes”, percebi que minha noite estava melhorando. Saí do balcão e já encontrei meu alvo: cabelo comprido até a cintura fina. Bumbum redondo, grande. Seios de tamanho médio e um sorriso lindo.
Comecei o papo, usando o pouco que conheço de inglês. Descobri que ela era colombiana e vivia em Londres há pouco mais de um ano. O papo começou a fluir. Ela me disse que se sentia sozinha tão longe de casa e me convidou para tomar alguma coisa em seu apartamento, ali perto.
Saí rapidamente, sem nem avisar meu amigo Fernando. Ainda no elevador, começamos a nos beijar. Mal entramos, e ela caiu de joelhos, com uma vontade que poucas vezes vi na vida. Ela tinha fome de sexo!
Chupava com tanta vontade que a saliva, por vezes, pingava no chão. Chupava minhas bolas, passava a língua em meu cu, voltava a abocanhar o cacete. A saliva morna, grossa, e a imagem daquela gata maravilhosa ajoelhada foram demais pra mim. Poucos minutos depois, enchi sua boca. Ela engoliu e me deu um sorrisinho sacana.
Eu estava esgotado! E em menos de cinco minutos! Ela sugeriu que eu ficasse de bruços, pra que ela pudesse aproveitar enquanto eu descansava. Colocou a camisinha, lambuzou o cacete com gel e começou a me penetrar. Seu pau não era grande, mas era grosso. Demorou alguns minutos até que ela conseguiu bombar com força. Em pouco tempo, o que era dor passou a ser prazer.
Pedi para ser enrabado em frente ao espelho, para que pudesse observá-la. Disse-lhe que não gozasse em meu cu. Queria que ela gozasse em minha boca, como eu havia feito com ela.
Assim, ajoelhei-me no chão e comecei a chupar com vontade. Não demorou para sentir o primeiro jato de sêmen quente na boca. Aguardei, submisso, enquanto ela puxava meus cabelos até que a última gota escorresse.
Deitamos, cansados, no sofá. Conversamos um pouco – mas me lembrei do Fernando, que ainda estava no bar. Levantei-me apressado e voltei correndo pra lá. Voltei ao bar duas outras vezes, para tentar encontrá-la, mas não consegui. Penso nela até hoje. Apesar do Big Ben, ela ainda é minha maior lembrança de Londres...
Obs: recomendamos proteção em todo e qualquer contato sexual.
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