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Surpresas no Carnaval

[FETICHE] -

Surpresas no Carnaval

CONTO ERÓTICO

Surpresas no Carnaval

por Giovanni Massimo

Sou filho de mãe brasileira e pai italiano. Sou primeiro-tenente do Exército e vim morar no Brasil quando tinha por volta de 18 anos. Aprendia a amar este País, que considero ser imbatível em duas coisas: nas bonecas e no Carnaval, os melhores do mundo!

Mesmo assim, minha experiência na folia brasileira é recente. Sempre admirei a alegria, as pessoas dançando, o clima de liberdade sexual – mas, por ser um tanto reservado, não aproveitava tudo que podia.

Isso aconteceu quando Ana Paula, uma amiga minha – por sinal, deliciosa: corpo escultural tipo mignon, cabelos loiríssimos, boca carnuda e olhos verdes –, me convenceu a ir a um badalado baile em São Paulo. “Dá de tudo”, disse ela, como se adivinhasse minha predileção pelas travestis.

Escolhi uma fantasia de pirata e caí na gandaia. Dancei como nunca e beijei muitas gatinhas no salão: loiras, morenas, mulatas, japonesinhas. Havia de tudo mesmo...

Uma delas, entretanto, me chamou a atenção. Morena, corpo franzino, rosto de anjo, não tinha nada de especial. Apenas o olhar lânguido e o jeito de garotinha perdida. “Sarah”, me disse ela, numa voz suave que destoava daquele sambão. A fantasia de bailarina quase não escondia nada de seu corpo – e, ainda assim, ela parecia pouco mais que uma menina.

Aproximei-me de Sarah e travei uma conversa que não esperava. Com muito chope e alguns cigarros, batemos papo sobre os mais variados assuntos, e fiquei espantado com sua erudição. Só para ter ideia, ela falava quatro línguas: francês, espanhol, inglês e italiano. “Aprendi quando morei em Milão”, me confidenciou.

A conversa logo versava sobre a Itália e, em poucos minutos, aquela menina se transformou numa mulher viajada e experiente, interessante e sedutora.

 

 

A atração foi inevitável e, logo tocamos nossos lábios enquanto “viajávamos” pela Sicília. Encaixei minhas mãos nos seios firmes de Sarah e minha língua penetrou na boca pequenina e quente.

Ela correspondeu e puxou meu corpo de encontro ao seu. Foi quando percebi algo que não esperava. Na parte de baixo da roupa de bailaria, explodia um membro grande e rijo, que babava sobre a calcinha. Sarah era travesti.

Fiquei maravilhado. Era uma delícia ter uma boneca tão feminina em meus braços. Não me fiz de rogado: ali mesmo, no salão, abaixei-me até o pinto duro e o chupei fortemente.

Sarah gemia, e eu me admirava com o tamanho daquilo, que podia ser maior que o meu.

Ela retribui a gentileza. Levantou meu rosto delicadamente, pôs meu pau pra fora, duro como pedra, e fez um dos melhores boquetes de minha vida. Sarah subia e descia pelo mastro, a língua de veludo envolvendo a cabeça e o comprimento.

Vi seu rosto delicado em minhas bolas, alternando uma a uma na boquinha, os lábios roçando no saco peludo, enquanto eu ia às estrelas.

Ao perceber meu gozo iminente, Sarah besuntou seu dedo e enfiou gostoso no meu cu. Não resisti. Melequei todo seu rosto de menina de porra. Ela engoliu, enquanto me fitava com os olhos lânguidos e passava o membro em seus lábios.

Transei com ela durante todo o Carnaval. Na Quarta-feira de Cinzas, nos despedimos, e eu nunca mais a vi – mas a experiência me fez voltar ao baile todos os anos.


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