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Saída de praia

[PASSIVAS] -

Saída de praia

CONTO ERÓTICO

Saída de praia

Por Giovanni Massimo

Já escrevi outros contos com travestis antes. Um dos mais famosos contou a história de quando transei com uma boneca maravilhosa no quartel onde eu servia como cabo, graças a uma “armadilha” do capitão.

Entretanto, como muitos não me conhecem, penso que é necessário contar a minha história. Nasci no Brasil, mas logo fui morar em Roma com minha família. Voltei com 18 anos e, desde então, me apaixonei pelo país e por suas bonecas. Iniciei carreira militar e hoje, com 33 anos, sou primeiro-tenente do Exército.

Bom, no conto anterior, eu havia comentado que, depois da gostosa armadilha que meu ex-capitão aprontou, eu e ele nos tornamos amigos e passamos a sair juntos para procurar as travestis da cidade, o que se estendeu por alguns anos.

Uma dessas meninas, Amanda, tornou-se especial para mim. Ela fazia ponto em uma movimentada e conhecida avenida, que, no entanto, fica mais vazia à noite e permitia aos donos de carros passarem devagar perto do canteiro central e pararem rapidamente para combinar os programas com as gatas que lá estavam.

Quem me apresentou o lugar foi meu ex-capitão. Na noite em que conheci Amanda, estávamos os dois em meu carro, mas ele logo se engraçou por uma loira de enormes seios, que mostrava, sem vergonha, a calcinha de renda preta que usava. Resolveu descer, combinou o programa e, ousado, dirigiu-se ao motel mais próximo, a pé mesmo. Disse-me para não esperá-lo.

Sozinho, me senti mais à vontade para procurar meu quinhão. Foi quando avistei Amanda. Morena, a pele cor de caramelo, os olhos escuros e amendoados, a boca carnuda ressaltada por um luminoso batom vermelho. Foi tesão à primeira vista.

Não sei o que me deu, mas não combinei um programa tradicional com ela. Parei o carro e disse que se tratava de uma coisa longa, para a noite inteira. Ela ficou desconfiada, mas, depois de negociarmos um bom preço, assentiu.

Naquele momento, tinha plena certeza de que Amanda não era uma gata para apenas uma transa corriqueira. Queria experimentá-la aos poucos, como um bom vinho, explorar cada parte daquele corpo escultural.

Sem pensar muito, levei-a a minha casa de praia, distante algumas horas de onde estávamos. Ela teve medo, ameaçou descer do carro, mas havia uma misteriosa identificação química e erótica entre nós. No fundo, ela confiava em mim – e completou a viagem sem maiores problemas.

Quando chegamos, o sol nascia. Afinal, quando tinha abordado Amanda, já eram duas da manhã. Pedi-lhe que tomasse um banho, pois íamos sair para comprar umas coisas. Novamente, notei sua insegurança, mas ela, de novo, concordou. Só entrei no chuveiro depois que ela terminou, movido por um estranho respeito (estranho porque, afinal, estávamos em um programa...).

Tomamos café da manhã, que eu mesmo preparei. Às oito horas, o comércio praieiro já estava aberto. Comprei um estonteante biquíni azul para Amanda, uma belíssima saí-da de praia e uma canga bem curta. Disse que voltaríamos à minha casa e queria vê-la usando as peças antes de mergulharmos no mar. Senti que Amanda já se sentia bem mais à vontade. Estava gostando de ser tratada tão delicadamente, como uma verdadeira mulher.

 

 

Ela ficou maravilhada com o biquíni. Havia se maquiado. Saiu produzida e cheirosa do quarto (segredinhos da bolsa feminina...), usando a saída de praia e a canga que, caindo por seu quadril, me enlouqueceu de tesão. Em segundos, meu pau já explodia por debaixo da cueca.

Passei minhas mãos no cabelo de Amanda e tasquei um beijo tão profundo e selvagem que nos deixou sem fôlego. Como sua boca era gostosa! Chupei-lhe os peitos durinhos, que, excitados, faziam as tetas baterem de encontro à minha língua. Então, gentilmente, levei a cabeça de minha boneca para meu pau.

Amanda fez uma deliciosa chupeta. Molhava o pau, descia com a língua, lambia meu saco peludo, que entrava inteiro em sua boquinha carnuda, Quase gozei em vê-la, gulosa, engolindo, sugando, refestelando-se na minha pica.

Resolvi retribuir a gentileza. Foi quando percebi o quanto Amanda era bem-dotada. Enfiei seu pau duraço e longo em minha boca e chupei-o como se fosse a última coisa a fazer na vida. Via minha gata gemendo de prazer, soltando gritinhos, excitada, revirando os olhos ternos.

 

 

Sem esforço, coloquei-a com o rabinho empinado na cadeira da sala. Amanda não se segurava mais de tesão e, instintivamente, esfregava seu ninho de prazer em minha pica, que já latejava, querendo sentir todo o calor daquele cuzinho em torno de si – mas eu queria curtir um pouco mais.

Tomado de desejo, lambi e chupei minha bonequinha da cabeça aos pés. Ela estremeceu. Arrepiado, o corpo de Amanda era doce como o mel, e, sorvendo-o, eu me perdia em meio ao seu perfume e suavidade...

Para finalizar o delicioso banho de língua, fiz uma cunete que ela jamais esqueceria. O rabinho moreno se comprimia e se oferecia a mim, num movimento frenético. Depois de deixá-lo suficientemente lubrificado, dei-lhe o que tanto queria. Meti minha rola devagar, mas sem parar, no buraquinho de Amanda. Ela gritou, em uma excitante mistura de prazer e dor. Entregou-se totalmente a mim e me fez seu macho.

Foi um dos cuzinhos mais quentes e apertados que já comi. Fodi minha boneca em todas as posições possíveis, até explodir, farto, num gozo fenomenal. Ela, que, àquela altura, cavalgava minha pica, gozou sobre meu peito e barriga.

Não paguei o programa de Amanda. Passamos o fim de semana juntos. Ela voltou comigo e vivemos juntos por dois felizes anos.


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