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Salão da sacanagem

[MÉNAGE] -

Salão da sacanagem

CONTO ERÓTICO

Salão da sacanagem

por Ivan Neves

Naquele dia, tudo parecia dar errado pra mim. Atrasos, cobranças, falta de dinheiro. Para piorar, tinha uma reunião à tarde com um grupo de financistas.

Não podia ir à reunião sem cortar o cabelo – e deixei para fazer isso na hora do almoço. Qual não foi minha surpresa ao ver que todos os salões de cabeleireiro em que eu parava estavam cheios! Uma hora, duas horas de espera...

Finalmente, achei um pequeno salão, onde apenas duas mulheres conversavam. Quando entrei, as duas olharam para mim e me mediram dos pés à cabeça. Disse-lhes que queria cortar o cabelo.

Uma delas me conduziu para uma pia lavatória e começou a enxaguar. Suas unhas pontudas deslizavam pelo meu couro cabeludo, me cobrindo de arrepios. Notando isso, ela perguntou:

– Está com tesão, amor?

Encareia-a. Era uma deliciosa morena, altíssima, olhos verdes, seios grandes e cintura fina. A outra loira, mais baixa, mas com uma bunda proeminente e olhos de gata, riu do comentário.

A verdade é que acabei ficando mesmo com tesão. Era notório que as duas estavam me medindo. Elas arrebitavam a bunda e trocavam olhares secretos. Quando a morena enxugou meus cabelos, as mãos deslizaram pelo meu pescoço, as unhas quase me tirando do sério.

– Está calor aqui... – comentei, abrindo a camisa.

– É o sol – disse a loira, indo até a porta e fechando-a.

Aquilo era estranho, mas não falei nada.

– Está mesmo calor... – comentou a morena, que subitamente desabotoou a blusa, ficando apenas de sutiã. Um segundo depois, a loira arrancou sua camiseta, revelando um delicioso par de seios firmes e nus.

– Uau! – exclamei.

De repente, dois pares de mãos estavam sobre mim, desabotoando minha camisa e minha calça, tirando meus sapatos e minha gravata. Quando percebi, estava nu, o pinto estourando de duro ao ver que agora ambas as mulheres se livraram das roupas.

 

Um par de seios imensos e firmes surgiu diante da minha boca. Sem hesitar, chupei-os, mordiscando os mamilos, que pareciam grandes demais. Enquanto isso, senti dedos fechando-se em torno do meu pinto, depois uma língua quente que começou a deslizar pra cima e pra baixo, do saco à cabeça.

Vi, então, que a morena virava-se de costas para mim e abaixava sua calcinha. Com aquela bunda tão próxima, agarrei-a pelo elástico e puxei-a para meu colo. Ela caiu sobre meu pau, encaixando-se imediatamente, com um pequeno grito de surpresa e dor.

Abriu as pernas, sentando-se sobre mim enquanto rebolava como uma dançarina de axé. Minhas mãos procuraram seus seios, agarrando-os, enquanto continuava a chupar os peitos da loira.

Eu praticamente me deitara na cadeira reclinável, enquanto a morena cavalgava sobre mim. Então, os seios desapareceram da minha boca e, no lugar, surgiu um pinto duro, brilhante. Surpreso, olhei para cima e vi que aquele pinto pertencia à loira.

Quando abri a boca em protesto, ela o enfiou entre meus lábios, segurando firme minha cabeça.

Tentei me desvencilhar, mas o rebolado da morena aumentou, apertando o cu em torno do meu membro. Ao mesmo tempo, um dedo se enterrou no meu cu e, encontrando minha próstata, massageou-a, deixando todo o meu corpo em êxtase.

Quando percebi, estava totalmente entregue à situação. Sentia o cu quente da morena mordendo meu pinto enquanto a loira preenchia minha boca com seu membro grande.

Deslizando as mãos pelo corpo da morena, que ainda estava de costas para mim, encontrei outro membro, bem maior, bem mais duro. Comecei a masturbá-lo e perdi a noção do tempo.

Então, o pinto foi arrancado da minha boca. Quando vi, a loira tomava o lugar da morena no meu colo, dessa vez, virada para mim. Com os pés apoiados sobre os braços da cadeira giratória, ela desceu sobre meu pau, balançando os cabelos em total prazer enquanto eu a penetrava.

Aquilo era um delírio. Vendo aquela loira deliciosa sobre mim, gemendo com o prazer do meu mastro, fiquei louco. Segurando-a pelas ancas, eu a puxava para baixo, socando com força cada vez que ela tentava se erguer. Foi, então, que a morena levantou minhas pernas e se pôs entre elas.

Temi ser penetrado, pois não aceitaria isso. Ela deve ter percebido, pois ficou apenas esfregando o membro duro no meu rabo, enquanto eu ainda socava em sua amiga – e novamente aquele dedo entrou no meu cu.

Delirando, puxei a loira sobre mim, abocanhando seu peito e mordendo com força, arrancando o fôlego dela. Sentando-me ereto, agarrei sua bunda, arregaçando-a com os dedos, enquanto meu pau dançava no cu cada vez mais largo.

Algo louco estava acontecendo comigo. Só percebi o que era quando o terceiro dedo me penetrou, mostrando que, há algum tempo, eu havia me entregado àquele prazer diferente, novo.

Meu delírio era total. O cu alargado da loira era quente, e seus seios, doces e duros. Minhas pernas foram erguidas novamente e senti algo grande me penetrando. A dor era imensa, mas o prazer...

Não consegui resistir. Assim que a morena deu as primeiras estocadas dentro de mim, senti o gozo se aproximando.

A loira desceu do meu colo, virando-me para o lado e me masturbando, enquanto a morena ajeitava o pinto dentro de mim, segurando minha cintura. Meu gozo escapou como um tiro, espatifando-se nos seios da loira e se espalhando do seu pescoço à barriga.

Momentos depois, as duas bonecas estavam sobre mim, cada uma de um lado, masturbando seus membros intumescidos. Gozaram ao mesmo tempo, cobrindo meu peito cabeludo de porra branca, os gemidos femininos contrastando com toda aquela gala.

Entregues e abandonados, nós três ficamos ali, nus e satisfeitos, vendo correr o relógio na parede, enquanto, no inconsciente, nos preparávamos para a segunda sessão.

Pensando em tudo aquilo que eu acabara de experimentar pela primeira vez, meu pau voltou a endurecer. Vendo minha situação, as duas logo se entusiasmaram, dando sinais de uma nova ereção. Os executivos que esperassem. Eu ainda tinha de cortar o cabelo, mas só depois daquela trepada... Só depois...


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