CONTO ERÓTICO
por Marcus César
Tenho 20 anos, meu nome é Marcus e moro no Rio de Janeiro. Sempre soube que tinha atração por travestis. Já por volta dos meus 16 anos, quando passava com meus pais pelo bairro da Lapa, olhava-as com interesse maravilhado.
Uma delas, eu achava especialmente atraente, a Pamela - ouvi quando suas amigas gritaram seu nome certa vez. Observei-a por dois anos inteiros, tímido e jovem demais para tentar uma aproximação.
Morena, alta, corpo curvilíneo e dona de umas pernas incrivelmente grossas, Pamela era um tesão. Até os pés da danada eram bonitos. Em sua homenagem, batia as mais demoradas punhetas. Passei a sonhar com seus pés me pisando, a boca carnuda na minha, as pernas me prendendo e o cuzinho apertado descendo no meu pau.
Quando fiz 18 anos, já maior de idade e depois de ter ganhado corpo graças à academia, resolvi tomar coragem e chegar junto. A noite ainda não tinha caído, mas eu já estava na rua, esperando por ela... Quando Pamela apareceu na minha frente, pronta para o trabalho! Perdi o equilíbrio e quase trombei com ela. Minha respiração ficou difícil.
Ela percebeu. Deu um sorriso safado e foi muito gentil comigo. Parecia já saber que eu era aquele adolescente que a olhava quase todas as noites. Conversa vai, conversa vem, Pamela me deu um abraço apertado e sussurrou no meu ouvido que eu estava muito bonito. Fiquei sem ação.
Pamela parecia conhecer os meus sonhos e me perguntou se eu topava ir para um lugar mais íntimo. Surpreendentemente, ela não me levou a algum hotel, mas à casa dela! Entrei tímido, mas Pamela morava sozinha. Ela, no auge da feminilidade, sentou no sofá, suas lindas pernas à mostra, exibindo os pés deliciosos e me olhando com um olhar que me comia por inteiro. De repente, ficou séria.
“Tira a roupa”, ordenou. Eu não podia fazer outra coisa a não ser obedecer. Logo, ela também tirou a blusinha e deixou seus peitos arrebitados à vista. “O que você quer de mim?”, ousei perguntar. “Você só vai obedecer. Sempre soube que você me queria. Hoje, vai ser o dia”.
Senti um arrepio percorrendo a espinha e tirei as calças. “Vira essa bunda pra mim, vira...”. Subi no sofá, tímido, passivo, surpreso e obediente. Quando fui perceber, Pamela havia tirado toda a roupa – pôs a camisinha e meteu sem dó!! Senti seu mastro me rasgando, minhas pregas rompendo e uma dor insuportável. Era quase um estupro. Tentei fugir. “Fica quieto. Você tem que experimentar tudo!”
Meteu, meteu e meteu. Senti as bolas batendo no meu cu e comecei a gritar. “Cala a boca! Se gritar, vou fazer doer mais”. Obedeci e, não sei como, fiquei quieto. Ela metia fundo e ainda olhava minha cara de escravinho obediente.
Eu era dela e, durante 15 minutos, fui arrombado por seu pau grosso. Aguentei tudo, como um bom servo faz com sua dona. Pamela tirou a piroca e deu sua última ordem: “Vai chupar tudo até o fim”.
Chupei sua pica até sentir explodir dentro da minha boca, enquanto Pamela me olhava e esfregava o pau no meu rosto. Uma semana depois, eu estava de mudança. Aquela transa não se assemelhou em nada com o que tinha sonhado. Em minhas fantasias, Pamela era sempre passiva... Mas aprendi a gostar dos dois lados. Passei a morar com ela. Há dois anos, sou seu escravo submisso, e ela faz de mim o que bem quer.
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