[ATIVAS] -

Minha boneca ativa

CONTO ERÓTICO 

por Júnior Tarado

Meu nome é Júnior. Sou branco, tenho 27 anos, estatura mediana e corpo normal. Sempre levei uma vida solitária. Com 18 anos, por causa da faculdade, saí da casa de meus pais – e não voltei mais. Acostumei-me a ter minha própria casa e meu espaço. 

Entretanto, de uns tempos pra cá, confesso que comecei a sentir falta de companhia. Além de ter alguém pra conversar, precisava de uma pessoa que desse um jeito em meu apartamento de vez em quando, pois o trabalho estava absorvendo quase todo o meu tempo livre pra cuidar dessas coisas... 

Carlos, um amigão meu dos tempos de facul, sabendo do problema, me deu o telefone de uma tal Adriana. Segundo ele, era uma doméstica que mandava muito bem na arrumação da casa e em alguns “servicinhos extras”. 

Fiquei curioso e, numa sexta-feira, liguei pra ela e marquei uma entrevista no sábado. Na segunda-feira, Adriana já trabalhava em casa. 

Adriana era uma puta duma mulata maravilhosa! Babei logo que a vi – e confesso que a contratei também por isso... Não me julge. O corpo era simplesmente perfeito, seios não muito grandes, mas durinhos... E ela sempre apareceria com decotes e minissaias de enlouquecer qualquer macho. 

Um dia, meu chefe teve um problema pessoal e dispensou todo mundo mais cedo. Cheguei em casa por volta das seis horas da tarde, ainda em tempo de ver Adriana em ação. Ela arrumava minha cama, usando um uniforme que eu nunca havia visto: tão curto e sexy que deixava seu bumbunzinho suculento totalmente à mostra. Parecia ter adivinhado que eu chegaria mais cedo – e, na verdade, soube depois que ela ligou pro escritório, pra confi rmar a hora em que eu ia sair. 

Seja como for, quando entrei no quarto, não resisti àquela beleza cor-de-chocolate! Imediatamente, encoxei Adriana, puxei-a para o alto e comecei a acariciar e chupar com força aqueles seios deliciosos! Ela me enlouquecia, dando gemidinhos e gritinhos de prazer. Estava adorando, a vadia. A mulata logo estava com a boca no meu pau. 

Foi o melhor boquete que alguém já me fez! Caralho, que boca divina era aquela! Nunca senti uma garganta tão quentinha e uma língua tão macia envolvendo minha pica... 

Como retribuição, virei Adriana e meti a boca na bunda e no cuzinho que me inspirava – e foi aí que ela revelou seu segredo. Adriana não era mulher, mas uma boneca gostosa, com uma ferramenta de fazer inveja! Agora, eu entendia o que o Carlão quis dizer com “servicinho extra”. 

Não me fiz de rogado. O tesão era demais e, além disso, eu sempre quis experimentar uma boneca (seria minha primeira vez!). Decidi comer o cu de Adriana. Coloquei-a de quatro, bem gostoso, e, depois de passar muito gel no rabinho, meti de uma vez, sem dó nem piedade. 

Ela chegou a murmurar pra eu ir mais devagar, mas eu não quis nem saber: como resposta, levou mais rola no cu! Um cu apertado, moreninho, quente e guloso. Resistiu no começo, mas logo engolia toda a minha vara! 

Depois de um tempo, a puta gemeu gostoso e começou a rebolar enquanto eu arrebentava suas pregas e cavalgava no seu cu, mas, curiosamente, eu estava confuso. Tinha ficado fissurado na jeba da Adriana e queria experimentá-la. Ela concordou. Deitei-a de frente e meti a boca lá. Safada e experiente, Adriana me ensinou a chupar seu pau. Disse que queria me comer. No início, recusei, mas quem está na chuva é pra se molhar... Acabei virando minha bunda virgem pra ela e apenas pedi que tivesse cuidado. 

Cara, ela sabia fazer! Meteu toda aquela rola morena em mim, e eu não senti dor alguma, apenas um prazer novo e inexplicável. Comeu meu cu de ladinho e de frango assado. Gemi gostoso naquela pica. Parecia incrível que ela, tão feminina, pudesse fazer aquilo comigo! 

Depois que alguns minutos dando, Adriana disse que me faria gozar. Voltou a me chupar, e eu não tardei a lhe dar um banho de porra. Ela engoliu o que pôde. 

Agora, além de cuidar de minha casa, Adriana mora comigo. Nunca mais fui o mesmo. Descobri o que uma boneca tem de especial – e adorei!